
Camille Collins, 17 anos, por enquanto. Logo a garota completará 18 anos, e então, se tornará dona do império de seu pai. Sim, seu pai é do mundo do crime. Comanda metade da cidade, já que a outra parte, é dos Bieber's. Filha única e sua mãe é falecida. Seu pai, Vitor Collins, a protege bastante, por ele ter vários inimigos espalhados pelo país, mas a garota sempre consegue escapar e fazer o que quer, e quando quer. Apesar de toda sua pose de mau, nunca se quer encostou um dedo na garota. Ela é a única pessoa que ele realmente ama. Camille, é baladeira, é o seu passa-tempo no fim de semana ou até mesmo, em dias semanais. Uma única vez, a garota namorou, mas seu pai acabou descobrindo seu tal namoro e tratou de mandar a menina se afastar do rapaz, mas não foi o que ela fez. Ela foi até a casa do rapaz, e quando chegou lá, o encontrou na cama com uma outra garota, o rapaz a traiu. Desde então, a menina prometeu nunca mais se apaixonar, porque pra ela, amor é uma droga, que você tem que fazer de tudo para se livrar dele, como se fosse possível. Camille não tem muitos amigos, a única amizade que ela preza de verdade é a de Jessie McCan, sua melhor amiga desde a infância e que também tem 17 anos.
Já Justin Drew Bieber, ou simplesmente, Justin Bieber, assim como Camille tem 17 anos, e logo completará 18 anos e se tornará o dono do império de seu pai, Jeremy Bieber. A vida desses dois parece ser completamente igual, mas tem algumas exceções. O garoto, amou apenas uma vez na vida, e acabou tendo um relacionamento confuso e que o deixou mal, e assim como a garota, ele jurou nunca mais se apaixonar. Desde então, o garoto fica com uma garota apenas por uma noite, ele ilude e mente. Seus únicos amigos são, Ryan Butler, Chaz Somers e Chris Beadles. Nunca foi impedido de fazer nada, já que é um Bieber, tem tudo o que quer, mas isso mudará, assim que ele conhecer Camille Collins, o destino pode pregar uma peça nos dois, ou então, eles simplesmente podem se enganar sozinhos.
P.O.V Justin
Era sexta-feira, e como de sempre, eu ia pra balada com os garotos. Tomei uma ducha, me arrumei e desci, encontrei os garotos na sala olhando TV.
- Estão esperando o que? Vamos de uma vez!
- Já é! - Chaz disse animado e eles começaram a rir e falar o quanto iam aproveitar.
Fui até a garagem e peguei minha Ranger Rover, os garotos entraram e partimos pra tal balada, essa era uma nova balada, eu não tinha ido lá ainda, mas ouvi dizer que é boa.
Assim que chegamos, entramos na balada e fomos a área vip, nos sentamos e pedimos bebida, Chris disse que hoje iria nos apresentar sua namorada. Irônico, porque ele é tão galinha quanto eu. Logo vi ele se levantar e sorrir feito um idiota, segui seu olhar e caralho, onde que o Chris tinha achado aquelas garotas?
P.O.V. Camille
Sexta-feira. Como sempre eu iria sair pra mesma balada que ia a quase todos os fins de semana junto com a Jessie. Eu dançava, bebia, ficava com uns caras, e esquecia de tudo, no outro dia não lembrava de nada e assim se passava a semana pra no próximo fim de semana eu fazer tudo de novo, até eu completar os meus 18 anos e me envolver de vez com o tráfico, eu tinha pouco tempo, então teria que aproveitar. Meu pai ás vezes me proibia de sair dizendo que poderia ser perigoso, eu estava sempre armada e sempre tinha algum capanga do meu pai por lá. E também, a maioria sabe de quem sou filha, ninguém ousaria mexer comigo.
Mandei uma mensagem á Jessie.
"Ás 20:00 passa aqui em casa, vou tentar não demorar. "
Logo Jessie respondeu:
"Ok, bitch. Não demore, ou então vou sozinha, ainda mais que hoje vou me encontrar com o meu namorado lá. "
Peguei uma bolsa e larguei meu celular lá dentro, se não capaz de eu me esquecer de pegá-lo antes de sair. Peguei um short curto com estampas verdes, uma blusa branca simples, e por fim um salto alto qualquer. Sabia que não precisava de muito pra ficar legal, então peguei o que eu vi primeiro.
Entrei no banheiro e tomei uma ducha. Fiz uma maquiagem escura, passei um batom vermelho e desci. Meu pai estava no seu escritório.
- Entre. - meu pai disse apenas e parecia concentrado mexendo em alguns papeis.
- Tô saindo com a Jessie, até mais. - disse e já ia saindo, mas escutei sua voz e me virei novamente.
- Se cuide e não volte muito tarde, você ainda é menor de idade. Dois seguranças meus vão estar lá, e você está armada não está? Você sabe o que pode acontecer caso... - como sempre a mesma história, já nem prestava mais atenção.
- Pai, daqui umas semanas eu já faço 18 anos e tem sempre algum dos seus capangas por lá, a Jessie tá comigo e também anda armada. Até mais. Fui! - saí de lá antes que ele continuasse com aquele discurso que não levaria a nada.
Escutei a campainha tocar desesperadamente e fui atender, só podia ser Jessie.
- Achei que fosse me deixar plantada aqui fora. Vamos?
- Vamos! - sorri e fomos até seu carro. Logo chegamos á tal balada. Descemos do carro e adentramos o local, todos nos conheciam, estava cheia como de costume. Jessie saiu me puxando pela mão até a área vip, chegando perto de uma mesa em que quatro garotos estavam sentados. Tenho que admitir, todos lindos por sinal. Um deles, assim que nos viu, se levantou e sorriu. Deduzi que aquele deveria ser o namorado da Jessie. Os outros nos olharam com um olhar cheio de malícia, principalmente á mim, já que eu estava sozinha e Jessie estava namorando com um dos amigos deles. Vi que Jessie foi até o garoto que estava de pé e o beijou e olhei em volta, vendo se encontrava o bar.
- Aí, Jess, vejo que trouxe alguém... - disse um deles me olhando de cima a baixo mordendo os lábios e sorrindo. Ali estava meio escuro por conta das luzes da balada, mas ainda assim consegui enxerga-lo direito. Ele era lindo. Cabelos loiros, olhos castanhos, uma boca vermelha e carnuda, seu físico era de fazer qualquer uma enlouquecer, seu perfume se sentia de longe e era maravilhoso. Logo pude perceber o seu tipo, provavelmente um daqueles caras que se acham fodões por serem os maiores pegadores e galinhas.
- Justin, Chris, Chaz e Ryan, essa é a Camille - Jessie falou apontando cada um a cada nome que dizia.
- Oi. - disse apenas e eles sorriram, reparei que o tal de Justin continuava a me olhar, o ignorei e me sentei ao lado de Jessie que estava sentada no colo de Chris. Ao meu lado estava Chaz, e á minha frente Justin, que estava ao lado de Ryan e Chaz.
Olhei novante pra frente e dessa vez Justin não me olhava mais, ele olhava pra pista, assim como os outros garotos, Jessie e Chris já estavam se agarrando. Olhei pra pista de dança e logo vi o que eles tanto olhavam, uma loira de farmácia esfregando suas mãos em seu corpo - se é que posso chamar aquilo de corpo -, se achando a gostosa e achando que estava seduzindo. Bufei e me levantei, indo em direção a pista de dança. Agora sim eles veriam o que é seduzir.
Fui até o DJ, e mandei ele colocar a música ´´Love Sex Magic´´, e assim que a música começou, entrei no ritmo e comecei a dançar. Eu sabia fazer alguns passos de dança, então improvisei.
Olhei á minha volta e todos me olhavam, olhei á mesa em que Jessie estava com os garotos e lá só estavam Ryan, Chaz, Chris e Jessie. Mas e cadê o tal pegador? Não dei muita importância e continuei a dançar.
Antes de me virar, senti duas mãos firmes me puxar pela cintura fazendo-me ficar de costas á pessoa e colar nossos corpos. Cheguei até a me arrepiar com a pegada do cara. Assim que senti seu perfume, reconheci logo quem era. Justin, é claro. Ele dançava juntamente comigo, enquanto eu dava algumas reboladas ainda ao ritmo da música. Ele me virou pra ele, fazendo nossos rostos ficarem próximos um do outro, ele sorriu safado e começou a beijar meu pescoço, enquanto eu alisava seu peito coberto pela camiseta e continuava a dançar.
E então, quando eu já ia me soltar dele, ele me beijou. Senti sua língua pedindo passagem e demorei um pouco, mas cedi, enquanto passava as mãos pelos seus cabelos.
Paramos o beijo pela falta de ar. Ele me puxou mais contra seu corpo e de repente ele estava me guiando á algum lugar. Ótimo, hora de parar o playboyzinho.
Parei no meio do caminho enquanto ele insistia em me levar á algum lugar mais... reservado, eu acho. Ele me olhou confuso e eu sorri pra ele, me desprendendo de seus braços e saí correndo de lá antes que ele me puxasse de volta.
Com certeza ele ficou irritado. E eu estava feliz por não ter deixado o playboyzinho se aproveitar.
Saí de vez da balada, eu teria que pegar um taxí. Decidi ligar á Jessie e pedir seu carro. Depois do que fiz, eu não iria voltar lá pra novamente, com certeza o idiota iria me forçar a transar com ele.
Peguei meu celular dentro da bolsa e disquei o número da Jessie.
- Cam? O que foi? - perguntou ela em um tom preocupado, pelo menos ela não estava bêbada.
- Jess, eu to na saída da balada, não to me sentindo bem, dá pra você me emprestar o seu carro?- menti, depois eu à explicava.
- Tudo bem, me espere aí na porta. - disse e desligou. Uns cinco minutos depois chegou Jessie, mas ela não estava sozinha como previ, estava com os garotos. Cada um - tirando Chris, que estava com Jessie - estavam com uma menina. Até mesmo Justin, assim que olhei pra ele vi ele trincar o maxilar e me olhar irritado. Sorri cínica pra ele e caminhei até os meninos.
- Estou com dor de cabeça, então vou embora. Podemos marcar outro dia de nos encontrarmos - disse dando um beijo na bochecha de cada, menos em Justin. Os meninos assentiram e Jessie me entregou a chave do seu carro e ela e os garotos voltaram pra balada, reparei que Justin continuava ali ainda me olhando, e a garota que estava com ele tinha sumido, dei de ombros e me virei indo em direção ao carro, mas antes de abrir a porta meu braço foi puxado com força e meu corpo se chocou contra outro. Justin. Mas que garoto chato, caralho!
- Acha que vai fugir assim de mim, vadia? Você queria provocar, não era? Pois conseguiu.
- Você acha que eu vou transar com você? A maconha que você fumou estava estragada, cara? - ri e tentei puxar meu braço, sem sucesso - Ou me solta, ou então terá de se entender com meu pai - soltei uma gargalhada e dei um sorrisinho cínico pra ele quando ele soltou meu braço e entrei dentro do carro, mas ele me impediu de fechar a porta.
- Garota, você não deveria estar me provocando ou tentando se achar a melhor. Você quis isso. Quis me deixar louco por você, conseguiu. Mas você não me conhece, e não gostaria de conhecer. Não importa de quem você seja filha, eu sou muito pior do que esse seu pai que você esta julgando ser perigoso - disse e fechou a porta com força, indo de volta a balada.
Fiquei parada ainda tentando entender se ele havia dito tudo aquilo mesmo, revirei os olhos entediada, ele só pode ser um otário qualquer achando que vai me assustar. Liguei o carro e fui em direção á minha casa. Assim que cheguei, entrei e vi que meu pai não se encontrava em casa, pois estava tudo escuro, mas mesmo assim fui até seu escritório pra confirmar, é, ele não estava mesmo em casa, e Mari devia estar dormindo.
Liguei todas as luzes e fui pro meu quarto, tirei minha maquiagem, coloquei um pijama qualquer e deitei na cama. Virei de um lado pro outro, e ainda não tinha conseguido dormir, o que aquele idiota me disse estava rodeando a minha cabeça. “Não importa de quem você seja filha, eu sou muito pior do que esse seu pai que você está jugando ser perigoso”. Então, quer dizer que ele não conhece meu pai? Bem, pra ele falar isso... só pode ser, nunca ninguém ousaria se julgar pior que meu pai.
Comentem pfvr, bjs

haaa sua IB e perfeita, louca pra saber o que vai acontecer no próximo capitulo então por favor não demora pra posta ta flor :)
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